Natal é Cristo – aquele que herdará e transformará tudo

O Natal é um momento para parar e lembrar que Deus já deu a conhecer seu “plano para a plenitude dos tempos”

Nele aprouve a Deus habitar toda a plenitude e, por meio dele, reconciliar consigo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus, estabelecendo a paz pelo sangue da sua cruz. (Colossenses 1:19-20)

Jesus pode ter sido criado na humildade de uma cidade remota e obscura, mas veio para capturar o mundo, para unir todos os tronos da terra sob seu governo. E não apenas as cidades e governos, mas tudo o que existe – montanhas e oceanos, ursos pardos e peixes dourados, árvores perenes, queda de neve e renas. E não apenas tudo o que está aqui na terra, mas tudo em todos os reinos, todas as realidades e forças espirituais que invadem a vida humana sem serem vistas. “Todas as coisas”, diz o versículo 16, “foram criadas por ele e para ele”.

O Natal é um momento tão bom quanto qualquer outro para parar e lembrar que Deus já deu a conhecer seu “plano para a plenitude dos tempos, para reunir todas as coisas em Cristo, as coisas nos céus e as coisas na terra” (Efésios 1:9-10). Quando este mundo chegar ao fim, olharemos para trás e o veremos. Veremos como a selvageria da criação e a selvageria ainda maior da história se unem em uma impressionante tapeçaria da glória de Cristo. O Natal, então, é o começo do fim da história – a quebra daquele que dá sentido a tudo e é dono de tudo.

Imagem ilustrativa: Giotto di Bodone, Natividade de Jesus , 1303-1305. Afresco, 200 x 185 cm. Pádua: Capela Scrovegni. Disponível aqui.

Nota: Texto de Marshall Segal (@marshallsegal), presidente e CEO da Desiring God, publiado originalmente aqui.

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